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Desculpe estou um pouco atrasadoMas espero que ainda dê tempoDe dizer que andei errado e eu entendoAs suas queixas tão justificáveisE a falta que eu fiz nessa semanaCoisas que pareceriam óbvias até pra uma criançaPor onde andeiEnquanto você me procuravaSerá que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?(...)A vida é mesmo coisa muito frágilUma bobagem, uma irrelevânciaDiante da eternidade do amor, de quem se ama(Nando Reis)
Que a covardia não me prenda. Não amarre meus braços nem a minha língua. Que a covardia não me faça engolir os beijos, não me cegue e não me espalhe medos. Que ela não descubra em mim uma menina pequena e frágil, e assim não me pregue peças. Que a covardia não entale frases na minha garganta, e não me impeça de me expressar nos precisos momentos. Que a covardia não me apague, não ofusque e não me supreenda. Que eu seja alta, que eu seja forte. Que eu descubra asas e em mim mesma a ousadia de usá-las. Que eu esqueça os absurdos, os erros, as imperfeições e os desmundos. Que eu seja capaz de querer o infinito.