12 de jul. de 2005

Impontualidade



O amor é como a tesourinha de unhas: nunca está onde a gente pensa.

É onipresente, porém imprevisível.

Não se deve esperar ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados ou receber flores após a primeira transa. O amor odeia clichês. É por isso que você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às 4 da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar a carteira de motorista, depois de aprovada no teste de baliza.

Idealizar é sofrer. Amar é supreender.

2 comentários:

Anônimo disse...

Hum... tem alguma novidade, Fê? Ou esse texto aí você escreveu de forma "impessoal"??? ;-)

Bjs

Anônimo disse...

Se tem novidade, eu também quero saber!
Beijinhos