
O amor é como a tesourinha de unhas: nunca está onde a gente pensa.
É onipresente, porém imprevisível.
Não se deve esperar ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados ou receber flores após a primeira transa. O amor odeia clichês. É por isso que você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às 4 da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar a carteira de motorista, depois de aprovada no teste de baliza.
Idealizar é sofrer. Amar é supreender.
2 comentários:
Hum... tem alguma novidade, Fê? Ou esse texto aí você escreveu de forma "impessoal"??? ;-)
Bjs
Se tem novidade, eu também quero saber!
Beijinhos
Postar um comentário